Lembro-me de quando entrei pela última vez e te vi
Senti pânico e de novo para a entrada, agora saída, corri.
Recordo-me das palavras que não disseste mas que saíram escritas
Essas mesmas palavras que me roeram por dentro de que só voltas em Setembro!
Tentei passar a noite inteira "longe" de ti, ignorando-te...
Mas o coração lançava-me o olhar na direcção dos teus olhos.
O ciúme invadia-me o corpo e inteligente foi a maneira de lidar com tal sentimento
Senti-me superior, senti-me grande, senti que era inatingível!
Vi o teu abraço a alguém que não era eu e voltei à realidade
Essa realidade que me diz que sou humano, que sinto, que dói.
O teu rosto não sorria... Já não era o mesmo das outras vezes, não tinha brilho nem encanto
Acenaste-me com a cabeça como de um "olá" gestual se tratasse.
Controlei a distância embora o meu corpo quisesse e tivesse "fome" do teu...
Bebi e fiquei "alegre"...
Tirei-te do pensamento temporariamente e sorri, dancei e fui feliz.
De regresso a casa pensei onde teria errado, mas não encontrei respostas à insistente pergunta!
A memória fazia um rewind da tua frase - "tentei mas não dá, desisto!" - sigo pensando...
Eu sim, tentei! Mas não deu...
Sou especial? Sim, é verdade. Mas isso chega?
Resposta à pergunta... NÃO!
O que faltou?
Alguém que não amou!
Senti pânico e de novo para a entrada, agora saída, corri.
Recordo-me das palavras que não disseste mas que saíram escritas
Essas mesmas palavras que me roeram por dentro de que só voltas em Setembro!
Tentei passar a noite inteira "longe" de ti, ignorando-te...
Mas o coração lançava-me o olhar na direcção dos teus olhos.
O ciúme invadia-me o corpo e inteligente foi a maneira de lidar com tal sentimento
Senti-me superior, senti-me grande, senti que era inatingível!
Vi o teu abraço a alguém que não era eu e voltei à realidade
Essa realidade que me diz que sou humano, que sinto, que dói.
O teu rosto não sorria... Já não era o mesmo das outras vezes, não tinha brilho nem encanto
Acenaste-me com a cabeça como de um "olá" gestual se tratasse.
Controlei a distância embora o meu corpo quisesse e tivesse "fome" do teu...
Bebi e fiquei "alegre"...
Tirei-te do pensamento temporariamente e sorri, dancei e fui feliz.
De regresso a casa pensei onde teria errado, mas não encontrei respostas à insistente pergunta!
A memória fazia um rewind da tua frase - "tentei mas não dá, desisto!" - sigo pensando...
Eu sim, tentei! Mas não deu...
Sou especial? Sim, é verdade. Mas isso chega?
Resposta à pergunta... NÃO!
O que faltou?
Alguém que não amou!
Filipe Tiago Araújo, 1:50h de 19.7.2011