Hoje seria obrigatório escrever... Passaram 3 anos já!
Três anos que regressei e tu não estavas lá para me esperar.
Três longos anos, onde a estabilidade nunca mais me "bateu à porta"...
Parece absurdo, mas nem depois deste tempo todo e das vidas que levamos, te consigo esquecer... Agora sim posso dizer que, pelo menos uma vez na vida amei alguém que não a mim próprio.
Não sei porque te continuo a dar importância pois com o passar do tempo foste crescendo e regredindo se é que me faço entender.
Lembro-te inocente, apaixonado, frágil, responsável e dócil.
Hoje vejo-te vulgar (mesmo continuando tu a seres especial para mim), desleixado, amargo, frio e calculista. As palavras que me saem agora dos dedos criam-me medo e arrepio-me com o que vou escrevendo, porque nem parece que estou a falar de ti.
Já não és o mesmo de outrora... Eu cresci contigo e agora sinto-me culpado porque te pareces comigo! (como eu fui!)
Contudo não vim aqui para te julgar, nunca foi essa a minha função e nem será... pois já errei e continuo a errar e prova disso é este texto que escrevo na continuação de uma história que já terminou à 3 anos.
Acho que é a data que mais me marca, não esquecendo a do meu aniversário e a do teu... Ainda hoje estás entranhado em mim e por mais que queira não consigo tirar-te de dentro de mim. Pensei em rasgar as nossas fotos, as tuas cartas e bloquear todas as formas de contacto contigo mas seria perder uma parte da minha história de vida... duma história que mesmo não terminando com final feliz, foi uma grande lição de vida para mim e foram os meses mais felizes da minha vida!
Amei (com medo), mas fui muito amado por ti e isso já mais esquecerei... Talvez seja esse o motivo porque escrevo hoje, passados esses três longos anos. Uma travessia no deserto que certamente continuará pois neste vazio de anos não houve ninguém que fosse como tu.
Três anos que regressei e tu não estavas lá para me esperar.
Três longos anos, onde a estabilidade nunca mais me "bateu à porta"...
Parece absurdo, mas nem depois deste tempo todo e das vidas que levamos, te consigo esquecer... Agora sim posso dizer que, pelo menos uma vez na vida amei alguém que não a mim próprio.
Não sei porque te continuo a dar importância pois com o passar do tempo foste crescendo e regredindo se é que me faço entender.
Lembro-te inocente, apaixonado, frágil, responsável e dócil.
Hoje vejo-te vulgar (mesmo continuando tu a seres especial para mim), desleixado, amargo, frio e calculista. As palavras que me saem agora dos dedos criam-me medo e arrepio-me com o que vou escrevendo, porque nem parece que estou a falar de ti.
Já não és o mesmo de outrora... Eu cresci contigo e agora sinto-me culpado porque te pareces comigo! (como eu fui!)
Contudo não vim aqui para te julgar, nunca foi essa a minha função e nem será... pois já errei e continuo a errar e prova disso é este texto que escrevo na continuação de uma história que já terminou à 3 anos.
Acho que é a data que mais me marca, não esquecendo a do meu aniversário e a do teu... Ainda hoje estás entranhado em mim e por mais que queira não consigo tirar-te de dentro de mim. Pensei em rasgar as nossas fotos, as tuas cartas e bloquear todas as formas de contacto contigo mas seria perder uma parte da minha história de vida... duma história que mesmo não terminando com final feliz, foi uma grande lição de vida para mim e foram os meses mais felizes da minha vida!
Amei (com medo), mas fui muito amado por ti e isso já mais esquecerei... Talvez seja esse o motivo porque escrevo hoje, passados esses três longos anos. Uma travessia no deserto que certamente continuará pois neste vazio de anos não houve ninguém que fosse como tu.
Não falo de apaixonado até porque já não o estou, mas talvez seja pelo remorso de te ter dado o meu coração quando na verdade merecias o mundo. Mas digo-te que o meu coração foi do tamanho do mundo no que ao nosso amor diz respeito.
Espero fazer-te lembrar desta data, em que me deixaste quando eu estava mais do que nunca caído de amor por ti, para todo o sempre e enquanto tiver força nos dedos para escrever...
Espero fazer-te lembrar desta data, em que me deixaste quando eu estava mais do que nunca caído de amor por ti, para todo o sempre e enquanto tiver força nos dedos para escrever...
Há 3 anos e 7 meses atrás fui o homem mais feliz deste mundo, hoje tenho que viver com essa recordação e tentar seguir o meu caminho.
Obrigado por me teres feito crescer.
Obrigado por me teres feito crescer.
Filipe Tiago Araújo, 15.07.2012 pelas 4:20h