Por mais que caminhe, por maior que seja o percurso sinto que jamais conseguirei ser para ti aquilo com que sempre sonhaste... Percorro um caminho em vão.
Vou em passos muito lentos tentando entrar no forte do teu coração mas a tua armadura impenetrável não me deixa invadir tão sagrado lugar.
O passado feriu-te quando te encontravas mais desprotegido, sem defesas, e hoje sou eu quem paga o preço elevado de tanta batalha e tanta guerra com que te debateste em tempos idos.
Estou demasiado preso agora, para desistir. Encontro-me, estático, à porta do "motor" que te faz viver mas a chave que tenho parece a errada! Tento a fechadura da confiança e esta parece nem sequer dar mostras de funcionar, a chave parece bem maior do que a fechadura e não vislumbro qualquer hipótese para conseguir entrar... não existe uma janela sequer.
Percorro um caminho mais longo... Vou à volta e tento invadir-te pela porta da sinceridade mas, sem a chave da confiança, as minhas tentativas não surtem qualquer efeito. Estou destroçado!
Andei tanto, fiz mais de trezentos quilómetros para sentir o teu "motor" trabalhar e mesmo assim não foi o suficiente.
Antes mesmo de sermos aliados numa guerra percorrida a dois contra o resto do mundo, fomos e continuamos a ser inimigos... travando batalhas de desconfianças que nos vão separando aos poucos sem que nos apercebamos disso.
Começo por pedir-te tréguas e é-me concedido tal desejo mas tudo se desvanece porque as redes sociais são o pior campo de batalha que pode existir!
Escrevo porque hoje é o fim do mundo, dizem...
Escrevo porque o meu coração pediu para o fazer. Está triste, sente-se meio perdido mas não quer abandonar as batalhas para assim vencer a guerra.
Preciso dum aliado e nada melhor do que seres tu... mas enquanto não me abrires as portas do teu coração nada poderei fazer para ir em busca da chave da confiança e desbloquear o caminho que por fim dará a vitória final numa guerra sem sentido que, a todo o momento, nos poderá "matar" a ambos.
Vou em passos muito lentos tentando entrar no forte do teu coração mas a tua armadura impenetrável não me deixa invadir tão sagrado lugar.
O passado feriu-te quando te encontravas mais desprotegido, sem defesas, e hoje sou eu quem paga o preço elevado de tanta batalha e tanta guerra com que te debateste em tempos idos.
Estou demasiado preso agora, para desistir. Encontro-me, estático, à porta do "motor" que te faz viver mas a chave que tenho parece a errada! Tento a fechadura da confiança e esta parece nem sequer dar mostras de funcionar, a chave parece bem maior do que a fechadura e não vislumbro qualquer hipótese para conseguir entrar... não existe uma janela sequer.
Percorro um caminho mais longo... Vou à volta e tento invadir-te pela porta da sinceridade mas, sem a chave da confiança, as minhas tentativas não surtem qualquer efeito. Estou destroçado!
Andei tanto, fiz mais de trezentos quilómetros para sentir o teu "motor" trabalhar e mesmo assim não foi o suficiente.
Antes mesmo de sermos aliados numa guerra percorrida a dois contra o resto do mundo, fomos e continuamos a ser inimigos... travando batalhas de desconfianças que nos vão separando aos poucos sem que nos apercebamos disso.
Começo por pedir-te tréguas e é-me concedido tal desejo mas tudo se desvanece porque as redes sociais são o pior campo de batalha que pode existir!
Escrevo porque hoje é o fim do mundo, dizem...
Escrevo porque o meu coração pediu para o fazer. Está triste, sente-se meio perdido mas não quer abandonar as batalhas para assim vencer a guerra.
Preciso dum aliado e nada melhor do que seres tu... mas enquanto não me abrires as portas do teu coração nada poderei fazer para ir em busca da chave da confiança e desbloquear o caminho que por fim dará a vitória final numa guerra sem sentido que, a todo o momento, nos poderá "matar" a ambos.
Filipe Tiago Araújo
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