Olha Zézito, é mais forte do que eu e lá volto a escrever...
Já sabes que vou escrever mais do mesmo e hoje, sendo domingo, e com a chuva a cair forte trazida pelo vento, ainda me dá mais vontade!
O segredo da minha escrita está na gota que cai do céu, assim como uma lágrima que desliza pelo meu rosto porque pensa sempre na pessoa a toda a hora... Sufoca-me e aleija-me, Zé! A dor é imensa e não tenho armas para a derrubar. O peito está frágil e mal aguenta já os suspiros dados pelo coração.
Estou triste Zé. Gostava de poder mudar o mundo e ter voltado atrás com algumas atitudes minhas... Mas os Homens são grandes por terem personalidade e carácter nas decisões tomadas, não é assim meu amigo?
Mas que adianta isso, se o mais importante para mim já o perdi?! Não sei onde fica o bom senso, Zézito! Já não sei mais o que é o certo e o errado... Para que lado pesa mais a balança.
Uma coisa eu sei, Zé... Que graças à força que me dás com lições da tua vida e aos conselhos que recebo do Rui, fico mais forte para bombear o coração com sentimentos positivos.
Mas e depois? ... Depois vem a chuva e o frio numa sintonia perfeita com o vento e me leva a pensar como estaria eu com essa pessoa agora... Aconchegados, quentes a ver um filme até nos deixarmos dormir.
A imaginação é fértil e o sonho de olhos abertos é gratuito!
Como suspiro agora, Zé! E sabes bem que o meu suspiro é de dor e também de alívio... Dor porque penso naquela pessoa e alívio porque é mais fácil não lhe falar. Mas a dor está cá! Veio para ficar...
Hoje apeteceu-me escrever, Zézito!
As palavras decidiram tomar conta do assunto e substituem a minha fala. Estou mudo para o mundo dos sentimentos mas apto de tacto para escrever o que a minha alma pede para que saia de mim, Zé.
Hoje foste o visado do meu texto, foste a minha mais do que perfeita companhia... foste o meu desabafo, meu ouvinte das palavras não ditas mas escritas.
Zé, é como se estivesses aqui e eu a falar contigo, pois tu entendes-me de uma maneira especial dos outros. Não que os outros não me entendam, mas... tu sabes!
Obrigado pelos ouvidos que disponibilizaste ao meu texto.
Obrigado pelos olhos que ouvem as minhas palavras mais profundas.
E assim termino, Zézito... Tinha necessidade de escrever!
Já sabes que vou escrever mais do mesmo e hoje, sendo domingo, e com a chuva a cair forte trazida pelo vento, ainda me dá mais vontade!
O segredo da minha escrita está na gota que cai do céu, assim como uma lágrima que desliza pelo meu rosto porque pensa sempre na pessoa a toda a hora... Sufoca-me e aleija-me, Zé! A dor é imensa e não tenho armas para a derrubar. O peito está frágil e mal aguenta já os suspiros dados pelo coração.
Estou triste Zé. Gostava de poder mudar o mundo e ter voltado atrás com algumas atitudes minhas... Mas os Homens são grandes por terem personalidade e carácter nas decisões tomadas, não é assim meu amigo?
Mas que adianta isso, se o mais importante para mim já o perdi?! Não sei onde fica o bom senso, Zézito! Já não sei mais o que é o certo e o errado... Para que lado pesa mais a balança.
Uma coisa eu sei, Zé... Que graças à força que me dás com lições da tua vida e aos conselhos que recebo do Rui, fico mais forte para bombear o coração com sentimentos positivos.
Mas e depois? ... Depois vem a chuva e o frio numa sintonia perfeita com o vento e me leva a pensar como estaria eu com essa pessoa agora... Aconchegados, quentes a ver um filme até nos deixarmos dormir.
A imaginação é fértil e o sonho de olhos abertos é gratuito!
Como suspiro agora, Zé! E sabes bem que o meu suspiro é de dor e também de alívio... Dor porque penso naquela pessoa e alívio porque é mais fácil não lhe falar. Mas a dor está cá! Veio para ficar...
Hoje apeteceu-me escrever, Zézito!
As palavras decidiram tomar conta do assunto e substituem a minha fala. Estou mudo para o mundo dos sentimentos mas apto de tacto para escrever o que a minha alma pede para que saia de mim, Zé.
Hoje foste o visado do meu texto, foste a minha mais do que perfeita companhia... foste o meu desabafo, meu ouvinte das palavras não ditas mas escritas.
Zé, é como se estivesses aqui e eu a falar contigo, pois tu entendes-me de uma maneira especial dos outros. Não que os outros não me entendam, mas... tu sabes!
Obrigado pelos ouvidos que disponibilizaste ao meu texto.
Obrigado pelos olhos que ouvem as minhas palavras mais profundas.
E assim termino, Zézito... Tinha necessidade de escrever!
Filipe Tiago Araújo, 23.10.2011 às 01:52h
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