Sei que o vais ler... Porque vi nos teus olhos que não te sou indiferente e que ainda te interessa um pouco, um quase nada daquilo que faço, neste caso, que escrevo.
Escrevo em vão até porque o único assunto que tenho para escrever és tu! Sempre tu!
Já viste como nos conhecemos, a casualidade que foi, o quão engraçado foi? ... E agora acabamos assim! Assim, porque nunca soube lidar com a tua liberdade e nunca soube respeitar o teu espaço. O teu esforço, mesmo ausente de sentimentos, para pervalecer um laço, um elo, foi notório e eu não estava nem aí para isso. Egoísta e com raiva acumulada.... talvez até nem seja raiva... algo de revolta, magoei-te. Feri o teu espaço, feri o teu respeito!
O teu vulcão interior entrou em erupção e as palavras mesmo que não ditas mas saídas em forma de escrita vieram que nem um tiro direitinhas ao ponto mais sensível do meu corpo, ao meu coração.
Respeitei a decisão, entendi e por isso não respondi... era o mínimo que poderia fazer!
Daquilo que poderia ter de ti, fiquei sem nada. Fiquei sem o teu sorriso, sem o teu abraço, mas essencialmente sem o calor de um dos teus olhares.
Passamos um pelo outro e aquilo que outrora foi quente agora torna-se gelado e tenso. E custou e custa!
Conheceste os meus amigos dos quais eu fui o intermediário. Todos que te falam cumprimentam-te... e eu, que fui o responsável para que tal acontecesse, fico a ver. É estranho e não estou habituado ao longo da minha vida que tal aconteça. A situação é nova e se tu soubesses a minha vontade!!! Sim, eu sei que tu sabes... mas agora é tarde e eu vivo a aprender com as consequências dos meus actos.
Fui com o intuito de ver-te mas ao mesmo tempo com o receio de cruzar-me contigo. Aconteceu! Embora tenha sido duro, passei no teste. E se um dia te disse por mensagem que te amava, pois nunca achei que merecesses que to dissesse na cara, hoje vinco esse "Amo-te!".
Digo porque ontem vi os teus olhos com o mesmo brilho da primeira vez, esse olhar que me fez derreter por ti. Mas no final da noite senti o frio da tua ausência e da tua posição tomada anteriormente em relação a nós! Senti a ausência da mensagem a dizer fosse o que fosse, quando na verdade esperava por uma, por muito remota que fosse a minha esperança... Mas tal como fizeste no facebook e como tens feito com a tua mente, também o meu número foi apagado da vasta lista do teu telemóvel. A mensagem não chegou, a ausência feriu-me e a saudade mata-me!
O que vale para meu consolo são os sítios que tu frequentas... Posso ver-te, apenas isso.
Embora ao ver-te já seja um regalo para os meus olhos e para a minha alma. Quanto mais não seja para me culpabilizar por ter sido bárbaro com um ser ausente de sentimentos mas que também é frágil.
Ontem lembrava ao meu irmão o teu toque... o toque da tua mão suave na minha cabeça. O toque da tua cara na minha cara. O olhar intenso a dizer-me mil palavras num silêncio cúmplice. O beijo... hum! Como recordo esse beijo...
Viver recordando-te é bom, mas também dói!
Para rematar, não quero que penses que este pedaço de palavras sejam desculpas para apaziguar o mal que te causei, ou se calhar, que me causei... Nada disso. Estas simples palavras são só para mostrar como me lembro de ti no ínicio e como te quero lembrar até ao fim.
Desculpas não se pedem, evitam-se! Eu não evitei, por isso não te as vou pedir...
Com amor, mas sobretudo como me conheces, com sinceridade... me despeço.
Escrevo em vão até porque o único assunto que tenho para escrever és tu! Sempre tu!
Já viste como nos conhecemos, a casualidade que foi, o quão engraçado foi? ... E agora acabamos assim! Assim, porque nunca soube lidar com a tua liberdade e nunca soube respeitar o teu espaço. O teu esforço, mesmo ausente de sentimentos, para pervalecer um laço, um elo, foi notório e eu não estava nem aí para isso. Egoísta e com raiva acumulada.... talvez até nem seja raiva... algo de revolta, magoei-te. Feri o teu espaço, feri o teu respeito!
O teu vulcão interior entrou em erupção e as palavras mesmo que não ditas mas saídas em forma de escrita vieram que nem um tiro direitinhas ao ponto mais sensível do meu corpo, ao meu coração.
Respeitei a decisão, entendi e por isso não respondi... era o mínimo que poderia fazer!
Daquilo que poderia ter de ti, fiquei sem nada. Fiquei sem o teu sorriso, sem o teu abraço, mas essencialmente sem o calor de um dos teus olhares.
Passamos um pelo outro e aquilo que outrora foi quente agora torna-se gelado e tenso. E custou e custa!
Conheceste os meus amigos dos quais eu fui o intermediário. Todos que te falam cumprimentam-te... e eu, que fui o responsável para que tal acontecesse, fico a ver. É estranho e não estou habituado ao longo da minha vida que tal aconteça. A situação é nova e se tu soubesses a minha vontade!!! Sim, eu sei que tu sabes... mas agora é tarde e eu vivo a aprender com as consequências dos meus actos.
Fui com o intuito de ver-te mas ao mesmo tempo com o receio de cruzar-me contigo. Aconteceu! Embora tenha sido duro, passei no teste. E se um dia te disse por mensagem que te amava, pois nunca achei que merecesses que to dissesse na cara, hoje vinco esse "Amo-te!".
Digo porque ontem vi os teus olhos com o mesmo brilho da primeira vez, esse olhar que me fez derreter por ti. Mas no final da noite senti o frio da tua ausência e da tua posição tomada anteriormente em relação a nós! Senti a ausência da mensagem a dizer fosse o que fosse, quando na verdade esperava por uma, por muito remota que fosse a minha esperança... Mas tal como fizeste no facebook e como tens feito com a tua mente, também o meu número foi apagado da vasta lista do teu telemóvel. A mensagem não chegou, a ausência feriu-me e a saudade mata-me!
O que vale para meu consolo são os sítios que tu frequentas... Posso ver-te, apenas isso.
Embora ao ver-te já seja um regalo para os meus olhos e para a minha alma. Quanto mais não seja para me culpabilizar por ter sido bárbaro com um ser ausente de sentimentos mas que também é frágil.
Ontem lembrava ao meu irmão o teu toque... o toque da tua mão suave na minha cabeça. O toque da tua cara na minha cara. O olhar intenso a dizer-me mil palavras num silêncio cúmplice. O beijo... hum! Como recordo esse beijo...
Viver recordando-te é bom, mas também dói!
Para rematar, não quero que penses que este pedaço de palavras sejam desculpas para apaziguar o mal que te causei, ou se calhar, que me causei... Nada disso. Estas simples palavras são só para mostrar como me lembro de ti no ínicio e como te quero lembrar até ao fim.
Desculpas não se pedem, evitam-se! Eu não evitei, por isso não te as vou pedir...
Com amor, mas sobretudo como me conheces, com sinceridade... me despeço.
Filipe Tiago Araújo, 15.10.2011 pelas 03:24h
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