quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Soneto do amor


Amo-te tanto meu amor... nao cante O humano coraçao com mais verdade... Amo-te como amigo e como amante Numa sempre diversa realidade. Amo-te enfim, de um calmo amor prestante E te amo alem, presente na saudade. Amo-te, enfim, com grande liberdade Dentro da eternidade e a cada instante. Amo-te como um bicho, simplesmente De um amor sem misterio e sem virtude Com um desejo maciço e permanente. E de te amar assim, muito e amiude E que um dia em teu corpo de repente Hei de morrer de amar mais do que pude.

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